A Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) divulgará as informações referentes ao  REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES (RBT) - Ano 2024, assim como outros assuntos relacionados aos transplantes, no próximo dia 10/04/2025 (quinta-feira), às 9h00 da manhã, através da plataforma Zoom.
 
Obs.: Os últimos 30 minutos serão abertos aos participantes para esclarecimento de possíveis dúvidas.
 
Faça sua inscrição em:
https://us06web.zoom.us/webinar/register/WN_dgr61_HGQn6uWKrgAlc6kA 

O lançamento do RBT, no site da ABTO (https://site.abto.org.br/), acontecerá nesse mesmo dia, às 10h00.
 
Saudações,

A Diretoria
ABTO – Associação Brasileira de Transplante de Órgãos

Estreia:  27 de março

A nova série documental "Operação Transplante", da Discovery Home & Health, produzida pela Mixer Films, chega para mostrar de perto a realidade da doação e do transplante de órgãos no Brasil.  Acompanhe relatos emocionantes de pacientes, médicos e famílias que vivem essa jornada cheia de desafios e superação.

Estreia dia 27 de Março (quinta-feira) e você poderá conferir no canal discovery home and health ou  serviço de streaming Max.

Prepare-se para se emocionar e refletir sobre a importância da doação de órgãos.

Confira o trailer em: https://www.instagram.com/reel/DHMfWJnBLWO/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

**Notícias: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2025/03/11/operacao-transplante-serie-sobre-doacao-de-orgaos-faz-morte-virar-vida.htm

https://www.lagoanerd.com.br/post/operacao-transplante-estreia-dia-27-de-marco-na-max-e-no-discovery-home-health-com-historias-reais

https://conecta.hc.fm.usp.br/conectahc/saude/nova-serie-revela-corrida-contra-o-tempo-para-realizar-transplantes-de-orgaos

O Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP), que integra o segundo maior complexo hospitalar do Estado de São Paulo, realizou o transplante de rim de número 2.000, o que reforça a condição do Serviço como um dos principais e mais bem estruturados do Brasil.
Apenas 12 instituições de saúde chegaram a 2.000 procedimentos no Brasil, sendo que, destas, somente três são do interior do país – Rio Preto, Campinas e Blumenau (SC). “Mais do que um número, este número significa que salvamos e melhoramos muito a qualidade de vida destas milhares de pessoas, o que recompensa todo o empenho e profissionalismo de nossa equipe multiprofissional”, afirmou o médico nefrologista Mário Abbud Filho, diretor do Centro Interdepartamental de Transplantes de Órgãos e Tecidos (Cintrans) do Hospital de Base/Famerp.
O transplante de rim 2.000 foi realizado, no dia 25 de maio, em Jorselino Souza Santos, de 47 anos, morador de Rio Preto. Nesta quarta-feira (12 de junho), ele teve alta hospitalar.

Hospital de Base de Sao Jose do Rio Preto SP

Hospital de Base de Rio Preto realiza mais do que dobro de transplantes da média do Brasil

O Hospital de Base não se destaca nacionalmente apenas pelos 2.000 procedimentos. O Serviço realiza 56 transplantes de rim por milhão de habitantes, mais do que o dobro da média do país, de 23,8 procedimentos por milhão. No ano passado, a equipe do HB transplantou órgãos em 124 pacientes da região noroeste do Estado. “Se nossa região fosse um Estado, seríamos os primeiros do Brasil. E se fôssemos um país, estaríamos no mundo atrás apenas do Estados Unidos (78 transplantes por milhão) e Espanha (72/milhão)”, ressalta Dr. Mario Abbud Filho.
Com os 56 transplantes por milhão, Rio Preto também apresenta um resultado 30% maior do que a média do Estado de São Paulo, de 43 procedimentos/milhão, segundo o último Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), de 2023.
O Serviço de Transplante possui equipe multidisciplinar completa, formada por nefrologistas, cirurgiões, equipe de enfermagem especializada, além de nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e profissionais de outras áreas do HB de Rio Preto, que integra o segundo maior complexo hospitalar do Estado de São Paulo.
Poucas instituições de saúde no Brasil dispõem da infraestrutura que permite ao HB realizar estes 2.000 procedimentos. O Serviço funciona na Unidade de Transplantes de Órgãos e Tecidos, que ocupa todo o 8° andar do Hospital de Base de Rio Preto, área total de 800m², reunindo 14 leitos para a recuperação dos pacientes após os transplantes.
Além de rim, o complexo formado pelo HB e Hospital da Criança e Maternidade (HCM) também realizam transplantes de fígado, córneas, medula óssea e coração infantil. Os transplantes de rim foram os primeiros a serem realizados na instituição em 1992. Nestes mais de 30 anos, o HB fez mais de 6.800 procedimentos.

Hospital de Base de Rio Preto integra o 2º maior complexo do Brasil

O Hospital de Base (HB) de São José do Rio Preto é o 2º maior hospital-escola do país em produção SUS, ligado à Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), uma das escolas de medicina públicas mais conceituadas do Estado de São Paulo. Com corpo clínico altamente qualificado e médicos reconhecidos nacionalmente, o HB se destaca pela alta tecnologia que oferece aos pacientes, dos quais, mais de 85% são do Sistema Único de Saúde (SUS).
O HB é uma das unidades da Fundação Faculdade Regional de Medicina (Funfarme), que reúne também o Hospital da Criança e Maternidade (HCM), o Ambulatório de Especialidades, o Instituto do Câncer (ICA), o Hemocentro de Rio Preto e a unidade do Instituto de Reabilitação Lucy Montoro.
Em 2023, o HB realizou mais de 91 mil atendimentos, em 55 diferentes especialidades. A instituição conta com mais de 7.400 colaboradores, empenhados em oferecer um atendimento seguro, humanizado e individual à cada paciente. São mais de 570 médicos, 400 médicos residentes, 3.200 profissionais de enfermagem, além de 650 profissionais de outras especialidades da saúde, como fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, entre outros.
O HB possui 781 leitos, dos quais, 630 de enfermaria e 151 de UTI. Além disso, a instituição tem um dos maiores centros cirúrgicos do país, com 27 salas equipadas com alta tecnologia. Para comportar tamanha estrutura, o HB está localizado em um complexo hospitalar com mais de 100 mil m², na zona sul de Rio Preto, próximo a grandes rodovias que ligam às principais cidades dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Vejas as recomendações aqui.

Acesse a ficha de vacinação CONVIVENTES aqui.

Acesse a ficha de vacinação PRÉ- TRANSPLANTE aqui.

Acesse a ficha de vacinação PÓS- TRANSPLANTE aqui.

Para ler o texto completo, acesse o link

Autoria

Rosa Emilia Moraes, jornalista de ciência em Linceu Editorial, São José dos Campos, SP, Brasil. (rosaemiliamoraes@gmail.com)

Cerca de 60% dos pacientes com Linfoma Difuso de Grandes Células B respondem bem ao tratamento e alcançam a cura. Porém, entre o grupo refratário, o prognóstico é desfavorável. O transplante de medula óssea ainda é o tratamento padrão aplicado a estes pacientes, enquanto novas alternativas vêm sendo desenvolvidas.

Linfomas agressivos manifestam-se rapidamente, provocando sintomas constitucionais e o aumento dos linfonodos. O tipo mais comum e conhecido de linfoma agressivo é o linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), geralmente diagnosticado em pacientes por volta dos 65-75 anos. Em geral é curável, porém de perigosa recidiva, onde apenas metade dos pacientes responderão ao tratamento secundário ou terão condições clínicas para suportarem a terapia de alta dose.

Pesquisadores do centro de Hematologia e Hemoterapia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas apresentam o artigo "Transplante em Linfoma Difuso de Grandes Células B", publicado no v.25 n.2 do Brazilian Journal of Transplantation, com o intuito de trazer uma revisão sobre os tratamentos atualmente aplicados para a população recidivante/refratária de LDGCB.

Desde os anos 90, na maioria dos centros médicos do mundo, o transplante autólogo, quando viável, é consolidado como um tratamento-padrão para linfomas. O transplante autólogo utiliza quimioterapia de resgate de alta dose com células-tronco do próprio paciente.

Já o transplante alogênico depende de uma célula-tronco diferente, proveniente de um doador compatível, provocando um efeito enxerto-versus-linfoma (EVL). Essa resposta imune deve combater as células cancerosas, porém ela pode levar tempo, do qual nem sempre poderá se dispor, conforme a situação da doença no momento do transplante.

Também há maior risco de mortalidade não relacionada à recidiva, desenvolvimento de infecções ou que ocorra doença do enxerto-contra-hospedeiro (DECH). Mesmo assim, o transplante alogênico ainda é reservado para casos multirrefratários na tentativa de remissão e cura.

Com o contínuo avanço no conhecimento da doença e desenvolvimento de novas tecnologias, o foco está na busca de tratamentos de baixa toxicidade. O advento da terapia com células CAR-T, mencionado no artigo, trouxe resultados impressionantes em pacientes com LDGCB multirrefratários, o que já coloca em questão a escolha do transplante autólogo no tratamento de cura. No transplante alogênico, atualmente as taxas de toxicidade já estão mais baixas do que antes. Ainda assim, é de se esperar que os transplantes continuem sendo o tratamento padrão da terapia secundária, enquanto a ciência avança, o que justifica a importância dos estudos nesta área.

Leia mais

National Cancer Institute. Cancer stat facts: NHL – diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) [Internet]. National Cancer Institute [cited on Dec, 2017]. Available at: https://seer.cancer.gov/statfacts/html/dlbcl.html.

Robinson, S.P.; Boumendil, A.; Finel, H.; Blaise, D.; Poiré, X.; Nicolas-Virelizier, E. et al. Autologous stem cell transplantation for relapsed/refractory diffuse large B-cell lymphoma: efficacy in the rituximab era and comparison to first allogeneic transplants. A report from the EBMT Lymphoma Working Party. Bone Marrow Transplant, 2016;51(3):365-71. https://doi.org/10.1038/bmt.2015.286

Rigacci, L.; Puccini, B.; Dodero, A.; Iacopino, P.; Castagna, L.; Bramanti, S. et al. Allogeneic hematopoietic stem cell transplantation in patients with diffuse large B cell lymphoma relapsed after autologous stem cell transplantation: A GITMO study. Ann Hematol, 2012;91(6):931-9 https://doi.org/10.1007/s00277-011-1395-9

DUFFLES, G.; DE SOUZA, C. Transplante em linfoma difuso de grandes células B. Brazilian Journal of Transplantation, 25(02):e0422, 2022.. https://doi.org/10.53855/bjt.v25i2.445_pt

Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Ciências Médicas

https://www.fcm.unicamp.br/

Brazilian Journal of Transplantation

https://bjt.emnuvens.com.br/

A ABTO promove e estimula o desenvolvimento de todas as atividades relacionadas aos transplantes de órgãos e tecidos humanos e, junto ao público em geral, difunde o significado humanitário da doação de órgãos e tecidos para transplante.

Anualmente, realiza, no mês de setembro, a Campanha Nacional de Doação de Órgãos, em apoio à Lei Nº 15.463, de 18 de junho de 2014, que instituiu o mês da doação de órgãos, denominado “Setembro Verde”.

Com o apoio de algumas instituições, durante este mês, são realizadas diversas atividades em todo o Brasil, como:

Em decorrência da pandemia vivenciada, observamos diminuição do número de doadores de órgãos e tecidos e estamos buscando ações para retomar esse número, mantendo ativo o programa de transplantes.

Incentivamos a todos os estados do Brasil, incluindo pessoas físicas, jurídicas e institucional a celebrarem e divulgarem o Setembro Verde, em prol da doação de órgãos e tecidos, no intuito de doar Vida a quem dela está necessitando.

Logotipo ABTO

O Brazilian Journal of Transplantation (BJT) é a publicação oficial de acesso aberto da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).

Sua missão é estimular o desenvolvimento de todas as atividades relacionadas com transplantes de órgãos e tecidos, promovendo a compreensão e o avanço na ciência da transplantação especialmente no Brasil e em toda a América Latina.

Para mais informações e submissão de artigos acesse: https://bjt.emnuvens.com.br/revista

Siga nossas redes sociais:

https://www.facebook.com/BrazJTranspl

O Brazilian Journal of Transplantation (BJT) é a publicação oficial de acesso aberto da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).

Sua missão é estimular o desenvolvimento de todas as atividades relacionadas com transplantes de órgãos e tecidos, promovendo a compreensão e o avanço na ciência da transplantação especialmente no Brasil e em toda a América Latina.

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Dr. Sérgio Monteiro de Carvalho formou-se pela UERJ, inaugurou o Serviço de Transplante Renal do HFB e do Hospital São Vicente de Paula, foi Vice-Presidente da ABTO, no biênio 1995/1996, além de ter sido um excelente profissional e ser humano exemplar. Sem dúvida, uma grande perda para a Nefrologia e o Transplante Renal.

Nosso respeito e nossos sentimentos à família.

A partir do dia 15 de março, a ABTO apresentará, semanalmente (às terças e quartas-feiras, das 19h30 às 20h30), uma série de Webinars, realizados através da plataforma Zoom, pelos seus Departamentos e suas Comissões.

15/03/2022 às 19h30: Doador de órgãos com infecção bacteriana (Departamento de Coordenação de  Transplantes)

Veja a nota técnica aqui

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