Inquérito para avaliação

INQUÉRITO PARA AVALIAÇÃO DO MANEJO DA INFECÇÃO E DA DOENÇA PELO CMV EM SERVIÇOS DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS SÓLIDOS NO BRASIL

AINDA HÁ TEMPO PARA PARTICIPAR E CONTRIBUIR

Prezado colega transplantador,

Gostaríamos, de antemão, de agradecer a todos que contribuíram, até momento, com sua participação neste inquérito nacional sobre o manejo da infecção e da doença pelo CMV em serviços de transplante de órgãos sólidos em nosso país. Seus resultados preliminares, apresentados no XVIII Congresso Brasileiro de Transplantes, em Florianópolis, resumem as práticas atuais de equipes responsáveis por aproximadamente um quarto dos transplantes realizados no país e trazem subsídios importantes para nortear a discussão sobre o aprimoramento da prevenção e tratamento desta importante complicação do transplante de órgãos.

Buscando ampliar ainda mais a representatividade deste inquérito e dar maior robustez às suas conclusões, decidiu-se ampliar o prazo para que as equipes que ainda não participaram possam acrescentar a sua valiosa contribuição.

Como mencionado no convite inicial, este questionário pretende avaliar o manejo da infecção e da doença pelo CMV nos serviços de transplante de órgãos sólidos no Brasil, tendo em mente a existência de grande variação entre os serviços de transplante de órgãos no Brasil quanto ao acesso do apoio laboratorial e medicamentoso para o manejo do CMV, bem como diferentes políticas de prevenção e tratamento da doença viral.

O questionário pode ser respondido através do link https://forms.gle/EJNEywjwUVNcTRWB9 . Estimamos que você gaste aproximadamente 10 minutos para respondê-lo. Ao término do preenchimento, pedimos que envie o formulário, utilizando o botão indicado na plataforma.

Os resultados agregados (sem identificação das respostas de cada centro) serão, oportunamente, publicados na literatura médica e divulgados pela ABTO.

Reiteramos que a sua participação é muito importante para conhecermos a situação atual do manejo da infecção e da doença pelo CMV nos centros de transplante do Brasil. Acreditamos que os dados obtidos poderão dar suporte ao debate de estratégias para a otimização da disponibilidade de acesso ao apoio laboratorial e terapêutico necessários para o controle de CMV em receptores de transplantes de órgãos no SUS.

Antecipadamente, agradecemos sua participação.

Atenciosamente,

ABTO / COINT

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