Primeiramente, é necessário que a família do doador autorize a utilização do órgão. E esta é uma atitude muito importante, porque a fila de transplante é grande. Exemplo disso é que cerca de metade dos pacientes que precisam realizar um transplante de fígado no Estado de São Paulo morrem antes de conseguir um doador. Dessa forma, o ideal é que as pessoas, em vida, manifestem às suas famílias a vontade de doar seus órgãos, depois da morte. Este ato pode salvar vidas. (saiba mais).
O transplante intervivos é uma modalidade em que permite a retirada de uma parte do fígado de pessoas perfeitamente sadias para doá-lo ao paciente com doença no fígado. É importante destacar que esse tipo de transplante, inicialmente, foi pensado para crianças, devido ao baixo número de doadores nos primeiros anos de vida. (saiba mais).